Quem nos conhece sabe que adoramos cozinhas e comida. Quando surgiu a oportunidade de conhecer a cozinha do Pingo Doce não hesitamos e ainda bem que o fizemos.
O supermercado Pingo Doce, possui uma cozinha central em Lisboa, com cerca de 6000 metros quadrados, sob a orientação do Chef Carlos, onde trabalham cerca de 200 funcionários e produzem muitos pratos diferentes durante todos os meses do ano, em especial nas épocas festivas como o Natal e a Páscoa.
É partir desta cozinha central que os Take Away das várias lojas Pingo Doce, até ao distrito de Coimbra, recebem todas as refeições. No norte do país existem mais duas cozinhas semelhantes à de Lisboa que trabalham para os Take Away da zona norte.
Eu achava que cada supermercado Pingo Doce que tinha Take Away tinha uma minicozinha onde se faziam os pratos, mas não é essa a realidade.
A visita iniciou-se à hora combinada e fomos logo convidados a retirar os nossos casacos e a vestir roupa adequada à visita. Pediram-nos para retirar os anéis, brincos e relógios, vestir casacos quentes, luvas e protecção no calçado e assim estávamos prontos para a visita.
Assim que entrámos notamos imediatamente uma diferença na temperatura, frio. O frio, sentido rondava os 3º graus porque este processo conserva e aumenta a qualidade e a segurança alimentar.
A preocupação com a higiene e segurança é notória. Em qualquer fase do processo, é possível saber exactamente qual foi o fornecedor, em que dia chegou, por que mãos passou. São retiradas amostras de cada prato da ementa sendo congelado durante duas semanas. Se houver algum problema com um cliente, é possível ir buscar a amostra e enviar para análise para se perceber o que aconteceu e em que fase do processo aconteceu. Tudo Organizado e Optimizado.
Tudo está registado, do início ao fim, garantido a qualidade no produto final.
Durante a visita tive oportunidade de ver peixe a chegar para as refeições que iriam ser confecionadas no dia, cebolas a serem cortadas para a preparação dos pratos, pato a ser desfiado à mão, fritura de pataniscas e os grandes caldeirões de sopa a ser feita (que cheirinho), e as sobremesas a serem feitas à mão, apenas com ajuda de umas batedeiras industriais.
A visita à cozinha terminou mesmo em cima da hora do almoço. Fomos nesta fase convidados a fazer o nosso almoço, tendo o chef Vitor, escolhido uma ementa com uma entrada, um prato principal e uma sobremesa. Confesso que adorei! Senti-me participante num programa MasterChef 😊
A mim e à minha companheira de aventura, a Marta, calhou-nos fazer a entrada: Queijo de cabra gratinado sobre alfaces de inverno. Fizemos um vinagrete de framboesa, TOP.
Os outros colegas fizeram Bacalhau na Broa, e Panna Cotta de chá verde sobre carpaccio de abacaxi. Ficou tudo delicioso. Foi um almoço muito agradável onde aprofundamos mais a dinâmica e as valências desta cozinha.
Para nós Home Optimizer, foi muito interessante conhecer esta cozinha industrial e o conceito por detrás das refeições do Pingo Doce. A qualidade, a higiene e segurança alimentar, o não usarem conservantes nem corantes mantendo a comida com qualidade.
Consultem o folheto informativo com os pratos e preços do Take Away, podendo este ser um bom recurso quando não temos tempo de fazer em casa ou quando temos um convívio mais alargado, ajudando a planear as refeições. As refeições incluem a travessa, o que facilita muito o nosso trabalho em casa, sendo só necessário colocar directamente no forno.
Já não há desculpa para não estar com os amigos ou comer junk food, porque não tivemos tempo de cozinhar, porque “Podia ter sido feito em sua casa”.
Se quiserem conhecer por dentro esta cozinha, o Pingo Doce, irá abrir a sua cozinha brevemente. Poderão inscrever-se aqui: https://www.pingodoce.pt/campanhas/visite-a-nossa-cozinha/
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